* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

“Na solidão, não há humanidade” - Outras Palavras

A Universidade Planetária do Futuro divulga artigo publicado em "Outras Palavras". 



Valter Hugo Mãe: "Na Solidão, não há humanidade" - Outras Palavras

– on 05/08/2015Categorias: Arte e LiteraturaCulturaDestaquesMundo
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Em Porto Alegre, escritor debate sua obra, vê Europa perdida entre guerra e ódio e lastima pobreza do individualismo: “Ninguém encontra justificação para vida dentro de si mesmo”
Por Katia Marko
Meu primeiro contato com a literatura do escritor português nascido em Angola Valter Hugo Mãe foi em março deste ano, quando li numa sentada O Filho de Mil Homens. Agora, quando tive a oportunidade de vê-lo pessoalmente no Fronteiras do Pensamento, na noite desta segunda-feira (3/8) em Porto Alegre, só reafirmei minha admiração. Tal qual em seus livros, sua fala é carregada de poesia, mas com a força de um punhal.
Valter escreveu um texto inédito para a sua participação no encontro chamado “Síndrome do Bom Rapaz”. A proposta era refletir sobre “Como viver juntos?”. Mais do que isso, o escritor mergulhou em sua vida. Contou passagens da infância, adolescência e momentos importantes que, segundo ele, o transformaram em um bom rapaz. E todas as consequências sofridas com isso. Arrancou risadas da plateia ao dizer que a síndrome do bom rapaz é a sua mais grave patologia, mas também emocionou e, com certeza, tocou o coração de muitos, assim como o meu.

“Tomei nota de umas ideias num texto para esta comunicação inicial. É um texto estranhíssimo e inédito que escrevi para ler hoje e, antes de ler o texto, eu quero dizer algumas coisas: estou muito convencido, e meus livros já têm mostrado isso, de que a justificação para nós está nos outros. Ninguém encontra uma justificação para sua vida dentro de si mesmo. Nós intuímos as coisas em nós mesmos, mas é preciso lembrar que a palavra ‘justificação’ vem de justiça. Justificar significa mostrar porque é justo. Aquilo que faz com que seja justo enfrentarmos a vida são os outros. Precisamos acabar com essa tirania da individualidade.”

Como o escritor destacou, tendo como ponto de partida a certeza de que não somos gente sem uma imersão no coletivo, respondeu a questão inicial do encontro afirmando que “não há como não viver juntos, não há como ter humanidade na solidão”. Ele trata mais profundamente sobre isso em seu último livro A Desumanização, onde diz que quem opta pela solidão, opta por não ser gente.

150805-hugomaeMãe fala em Porto Alegre, no evento “Fronteiras do Pensamento”, em 3 de agosto. Foto: Emílio Speck
Apesar da sua esperança e sua forma de ser, classificada por ele, como uma resistência a que a humanidade termine, Valter fez fortes críticas ao desaparecimento do outro e a individualização extrema. Também lamentou o forte retrocesso vivido na Europa. A retomada de ideias fascistas, nazistas, xenófobas e a perseguição às pessoas diferentes estão acabando com a Europa. “A Europa está outra vez vivendo o ódio. Estamos lembrando porque estávamos sempre em guerra. Se a União Europeia se desfizer, vai ser horrível para os países pequenos, mas acho inevitável. A perseguição à Grécia é inadmissível. A economia não pode decidir que as pessoas vão morrer de fome”, destacou.

O escritor relatou ainda que quando esteve na Grécia a pouco tempo, cerca de 25% da população vivia sem luz e água em casa, porque não tinha como pagar. “Se isso for o resultado, a Europa não pode existir”. Também se mostrou muito incomodado com a publicização das ideias fascistas e nazistas. “Jamais participaria de um debate com alguém da extrema direita. Acredito que tudo que diminui o direito do outro não é possível discutir.”

A naturalização da maldade e das atrocidades foi outra perplexidade explicitada pelo escritor. “Não aceito que sejam qualidades humanas. Na minha opinião, quando desenvolvermos uma conduta madura com respeito ao lugar do outro não precisará mais polícia. O amor é não haver polícia”. Para Valter, o problema de ser adulto e sofrer da síndrome do bom rapaz é não conseguir se afastar de alguém que lhe faça mal. “A proibição que me impus de odiar alguém. Mas podemos escolher, mesmo nas agruras, ser de boa fé. É muito mais fácil passar a agredir do que elogiar. É mais difícil exercermos a generosidade. E isso não é um catolicismo sem Cristo, faz parte da noção de plural, da ideia de ser associativo”.

Para finalizar, o escritor se afirmou feminista e disse que tem uma sensação que os homens são piores que as mulheres, pois elas tem uma aproximação maior com a amorosidade. “As mulheres ainda não mandaram no mundo realmente, e as que mandaram foram uma porcaria, assim como Angela Merkel, da Alemanha.
Após sua fala, Hugo Mãe respondeu às perguntas do público, dentre elas, a uma enviada pelos seguidores do Fronteiras do Pensamento nas mídias digitais. Desta vez, a pergunta selecionada veio de um grande admirador do autor, Rodrigo Tomé:

Em entrevista, você disse que iniciou sua carreira como romancista a partir de uma angústia: a impossibilidade de escrever um projeto de mestrado. Pessoalmente, li todos os seus romances, estou cursando o mestrado por conta dessas leituras e minha dissertação será sobre um de seus romances, O filho de mil homens. Queria saber como é atualmente sua relação com academia e como você percebe a recepção de sua obra pela crítica especializada?

Valter Hugo Mãe: A minha relação com a academia é terrível. Eu quero fazer um doutoramento agora, um doutorado, como vocês dizem, e eu tenho até vergonha, porque eu estou tão defasado do que as pessoas que estudam continuamente sabem. Eu fico tão perdido.

Tenho vergonha, porque as pessoas sabem que eu sou escritor, algumas estudaram minhas obras. Como eu vou entrar na universidade e ser idiota? (risos) Eu vou ter uma turma, eu vou ter uma classe e depois eu faço uma pergunta ridícula para a professora? É insuportável. As pessoas vão ficar pondo no Facebook, “Valter Hugo Mãe perguntou a coisa mais ridícula que passou na academia do Porto.” (risos)
Enquanto escritor, a gente fica muito visto, deixa de ser um estudante com direito à ignorância. O escritor perde o direito à ignorância. As pessoas perguntam tudo, qualquer coisa, como se eu soubesse. (risos e aplausos da plateia). Isso é muito duro. Muitas das vezes a gente volta pra casa muito embaixo, se perguntando “será que eu devia saber?”, “será que eu devia ter estudado aquilo mesmo?”, “será que eu devia ter lido aquele livro?”

Eu posso dar um exemplo de uma situação em que eu fiquei envergonhado, mas só percebi a vergonha depois. Um jornalista, aqui no Brasil, perguntou, depois de ler meu romance, o Remorso de Baltazar Serapião, o que eu achava do Vidas Secas. E eu disse “É… Eu não li.” (risos) Eu tenho de achar alguma coisa? Eu não li. E eu fico tão desiludido. A cara do jornalista foi assim, “nossa, mas você é só um idiota. Como você não leu Vidas secas?” (risos) E eu me senti tão humilhado, que eu pensei que havia qualquer coisa que eu precisava resolver. Eu comprei Vidas Secas urgentemente, fui ler e… Senti mais vergonha ainda. Como é que eu não li o Vidas Secas? Como posso ter tido a ousadia de publicar um livro no Brasil sem ter lido o Vidas Secas?
Mas é isto, eu provavelmente vou ter esta ignorância sobre muita coisa que vocês conhecem e que eu não vou conhecer nunca, mesmo depois do doutorado.
Em outra pergunta, Eduardo Wolf questionou Valter Hugo Mãe sobre a questão da transcendência, muito forte em seu primeiro romance, o nosso reino, e reforçada logo no início de sua fala, quando contou à plateia que teve uma doença crônica e grave nas mãos quando criança, doença esta que só foi curada após sua tia o levar para ver São Bento em uma capela. Teria sido este episódio, diz Hugo Mãe, que o levou a se tornar um bom rapaz, devido à gratidão pela cura. Veja abaixo:

Você abriu sua conferência lembrando um episódio muito anedótico e folclórico em certo sentido da sua vida pessoal, mas também evocando um tipo de presença de temas de deus e da transcendência na sua vida. No entanto, não parece bastar como o sentido da vida que você anunciou e no qual sua fala quase tocaria. Qual o lugar dessa transcendência, então, se ela não consegue nos dar essa resposta?

Valter Hugo Mãe: Acho que não podemos justificar a nossa presença no além. Seria quase injusto que a experiência de estarmos aqui valesse só depois da morte. Como se precisássemos morrer para criar uma espécie de satisfação ou de equilíbrio. Eu acho que isso é completamente o contrário do que nos compete. A gente tem que conquistar, que angustiar-se com essa busca antes.

Eu vejo a morte como uma grande oportunidade. A morte, das duas uma: ou nos vai levar à transcendência e nós vamos todos viver felizes nas nuvens, numa temperatura parecida com a do Brasil, onde o inverno é ótimo… Ou existe essa transcendência de fato e alguém nos espera eventualmente ou, então, não existe rigorosamente nada e nós vamos sossegar absolutamente, porque a gente não vai ter mais angústia, não vai ter nada, a gente não vai ter, não vai ser.

Por isso, a morte parece-me sempre uma coisa que nós tememos porque ela não nos está revelada, mas eu não tenho dúvida que ela só pode ser isto. Ou não é rigorosamente nada e por isso não dói, não vai doer estar morto – um morto não sofre mais – ou, então, existe uma transcendência e ela tem que ser absolutamente maravilhosa.

Como alguém que precisa de respostas e que procura respostas, começar a escrever ao encontro da transcendência me pareceu quase inevitável. E muito devido à minha biografia e àquilo que as pessoas esperavam de mim. Era inevitável. A primeira pessoa que eu queria convocar era deus. A primeira pessoa que eu precisava que estivesse diante de mim, que se responsabilizasse pelas respostas que eu procurava era deus.

Por isso, O Nosso Reino, meu primeiro romance, é todo uma espécie de provocação a deus e, ao mesmo tempo, é um ganho de consciência, de que, antes de convocar deus, nós precisamos convocar os homens. Eu costumo dizer que a gente só tem legitimidade para acreditar em deus depois de acreditar nos homens, porque esse é de fato nosso desafio.

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Brasil, 06 de agosto de 2015


Universidade Planetária do Futuro - Ano V
Diretora de Conteúdos:
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar
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Coordenação de edição:
Ana Felix Garjan
anafelixgarjan@gmail.com
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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