* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Ana Luiza Almeida Ferro lança o livro 1612 - Os Papagaios Amarelos na Ilha do Maranhão e a Fundação de São Luís


                                  FÓRUM CULTURAL E CIENTÍFICO DA UNIFUTURO

A Universidade Planetária do Futuro registra no Fórum científico de seu espaço organizacional o lançamento da importante obra literária que tem como tema central a Fundação da França Equinocial no Maranhão em 1612.

Ao publicar e lançar essa obra, a escritora Ana Luiza Almeida Ferro contribui com História de São Luís, do Maranhão e do Brasil.



Capa do livro 1612, da escritora Ana Luiza Almeida Ferro

A Promotora de Justiça e escritora Ana Luiza Almeida Ferro lançou, oficialmente, a obra 1612: Os papagaios amarelos na Ilha do Maranhão e a Fundação de São Luís, pela Editora Juruá, de Curitiba, com 776 páginas, em evento da Academia Ludovicense de Letras (ALL), em São Luís - Patrimônio Cultural da Humanidade, no Brisamar Hotel, Ponta d'Areia, a partir das 18h30min de hoje, 11 de dezembro de 2014. As comemorações dos 402 anos de fundação de São Luís é ampliada com a publicação dessa obra.

O livro tem prefácios dos historiadores Lucien Provençal, Vasco Mariz e Antonio Noberto e apresentação de Wilson Ferro. A obra teve um pré-lançamento no exitoso Simpósio 400 anos da Batalha de Guaxenduba, promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM) na Academia Maranhense de Letras no período de 19 a 21 de novembro, e foi escolhida, mediante votação, para representar o mesmo IHGM no Prêmio Pedro Calmon, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).

Além da abordagem histórica sobre a França Equinocial e a fundação de São Luís, baseada em pesquisa de quase três anos, o livro inclui documentos históricos, como as Leis Fundamentais decretadas na Ilha do Maranhão e o interrogatório dos prisioneiros franceses da Batalha de Guaxenduba, e poemas em homenagem a São Luís, Ilha do Maranhão.

Esse livro já é considerado um marco importante na literatura maranhense e brasileira que possui como tema central a fundação da França Equinocial no Maranhão em 1612, focalizando desde os seus antecedentes até os primeiros anos que se seguiram à expulsão dos franceses do norte do Brasil.

O livro em foco tem uma edição europeia da mesma obra, sob o título 1612: Os Franceses na Ilha do Maranhão e a Fundação de São Luís (Lisboa: Editorial Juruá, 2014).


Capa da edição europeia da obra, sob o título:
 1612: Os Franceses na Ilha do Maranhão e a Fundação de São Luís.
 (Lisboa: Editorial Juruá, 2014).

Dados sobre a obra 
Esse livro já é considerado um marco importante na literatura maranhense e brasileira, pois possui como tema central a fundação da França Equinocial no Maranhão em 1612, focalizando desde os seus antecedentes até os primeiros anos que se seguiram à expulsão dos franceses do norte do Brasil.

É uma viagem exploratória e crítica que acompanha a importante Era dos Descobrimentos e a partição do Mar-Oceano, as primeiras tentativas portuguesas de povoamento e colonização do Brasil e do Maranhão, a definição nebulosa da origem do nome “Maranhão”, as investidas dos gauleses pelo Novo Mundo, as guerras de religião que ensanguentaram a França na segunda metade do século XVI e cujos efeitos ainda assombrariam o país e seus empreendimentos no século seguinte, a chegada de cerca de quinhentos franceses (os “papagaios amarelos”, como eram chamados pelos índios) à Ilha do Maranhão em 1612, o reconhecimento da terra, a fundação da cidade de São Luís, a decretação das leis institucionais da colônia, a convivência dos padres capuchinhos Claude d’Abbeville e Yves d’Évreux com os tupinambás da ilha e das circunvizinhanças, o regresso de François de Razilly à França, os antecedentes, a deflagração e os desdobramentos da Batalha de Guaxenduba, a subsequente trégua firmada entre os gauleses e os lusos, a rendição do Forte São Luís, o destino das principais figuras da disputa franco-ibérica pelo Maranhão e os sucessivos governos de São Luís até a invasão holandesa.


Nesse estudo é reafirmada inequivocamente, em primeiro plano, a atribuição da honra da fundação de São Luís aos gauleses; ademais, são analisadas as fases e características do mito da “origem” lusitana de São Luís e é destacado o fato de que Razilly, diferentemente de La Ravardière, por muito tempo teve o seu papel na implantação da França Equinocial e na fundação da cidade subestimado.




Síntese sobre a autora

Perfil


Ana Luiza Almeida Ferro é Promotora de Justiça, historiadora, conferencista e palestrante nacional, escritora, acadêmica.

Como mulher pública ludovicense tem contribuído com diversas instituições maranhenses e brasileiras. Dedica-se, entre suas diversas atividades, à pesquisa histórica maranhense e brasileira.


É Doutora (2006) e Mestre (2002) em Direito (Ciências Penais), pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), graduada em Letras - Licenciatura, habilitação em Língua Inglesa (1984-1988), e em Direito (1988 - 1993) pela Universidade Federal do Maranhão; 

Professora de Direito da Universidade Ceuma, professora da Escola Superior do Ministério Público do Maranhão (ESMP), membro efetivo da Academia Maranhense de Letras Jurídicas Maranhão (AMLJ), da qual foi presidente no biênio 2011-2013, e da Academia Caxiense de Letras (ACL), Sócia Efetiva do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM), Membro Fundador da Academia Ludovicense de Letras (ALL), Membro honorário da Academia Paraibana de Letras Jurídicas (APLJ), Membro de Honra da Sociedade Brasileira de Psicologia Jurídica (SBPJ) e membro da União Brasileira de Escritores (UBE).

Integra a Comissão Gestora do Programa Memória Institucional do Ministério Público do Estado do Maranhão. Foi Professora de Língua Inglesa do Núcleo de Cultura Linguística da UFMA,  em São Luís - MA, e de Criminologia da Fundação Escola de Criminologia da Fundação Escola Superior do Ministério Público de Minas Gerais, ministrando em curós de pós-graduação em Ciências Penais, em Belo Horizonte - MG.

É portadora do First Certificate in English e do Certificate of Proficiency inEnglish, concedidos pela University of Cambridge, Inglaterra, e do Certificat pratique de langue française (1er degré), do Diplôme d études françaises (2e degré) e do Diplôme supérieur détudes françaises (3e degré), pela Université de Nancy II, França. Além dos idiomas inglês, e francês, estudou o espanhol, o italiano e o alemão. Realizou estudos de pré-mestrado, na área de Inglês (literatura), na University of Oregon, em Eugene, Estados Unidos (1991). Foi selecionada para participar das obras: Poetas brasileiros de hoje 1986 e Poetas brasileiros de hoje 1987, da Revista Poesia Sempre Polônia, da Fundação Biblioteca Nacional (2008), e da revista italiana Il Convivio (2004).

É autora de vários livros, sobretudo jurídicos ou de poesias: O Tribunal de Nuremberg (2002), Versos e anversos (2002), em coautoria), Escusas absolutórias no Direito Penal (2003), Robert Merton e o Funcionalismo (2004), O crime de falso testemunho ou falsa perícia (2004), Quando: poesias (2008), A odisséia ministerial timbira: poema (2008), A Interpretação constitucional: a teoria procedimentalista de John Hart Ely (2008), Crime organizado e organizações criminosas mundiais (2009, pelo qual foi entrevistado no Programa do Jô, da Rede Globo (2010), O náufrago e a linha do horizonte: poesias (2012), a Criminalidade organizada: comentários à Lei 12.850, de 02 de agosto de 2013 (2014, em co-autoria), entre outros.
É autora de diversos artigos jurídicos e históricos e de peças processuais publicadas em livros e revistas especializadas, como a Revista dos Tribunais e a Revista do IHGM - Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, (edição eletrônica). 

Obteve o 1º lugar no Concurso Epistolar Internacional para jovens, promovido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Delegacia Regional do Maranhão (1982). Ela foi premiada no Concurso Jovem Embaixador 1983, promovido por O Globo e outras instituições, no Rio de Janeiro - RJ. 

Logrou o segundo lugar no Premio “Poesia,Prosa ed Arti figurative”, Sezione Stranieri, Libro edito in portughese, promovido pela Accademia Internazional e II Convivio, da Itália, com a obra Quando: poesias, em 2014. Foi receber sua premiação, recentemente, na Itália. Recebeu a Medalha "Souzândrade" do Mérito Universitário, concedido pela UFMA (1987), e foi agraciada com a Comenda Gonçalves Dias, concedida pelo Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (2013).

Com o lançamento da obra 1612 - Os Papagaios Amarelos na Ilha do Maranhão e a Fundação de São Luís, a escritora Ana Luiza Almeida Ferro conquista mais um destaque em sua trajetória profissional, acadêmica, literária e científica.

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Brasil, 11 de dezembro de 2014

Universidade Planetária do Futuro - Ano V
 Pesquisa, Conhecimento, Memória

Departamento de divulgação cultural e científica
Coordenação: Ana Maria Felix Garjan
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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