* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Barco Alpha Delphini faz sua primeira expedição científica, matéria da Agência FAPESP


A Universidade Planetária do Futuro - Ano IV divulga matéria da Agência FAPESP sobre expedição científica.

Barco Alpha Delphini faz sua primeira expedição científica

22/05/2013
Elton Alisson
Agência FAPESP – A comunidade científica do Estado de São Paulo ganhará nas próximas semanas uma segunda nova embarcação, em um período de um ano, para a realização de pesquisas oceanográficas. Trata-se do barco Alpha Delphini, que deverá iniciar na primeira semana de junho sua primeira expedição científica.
Primeiro barco oceanográfico inteiramente construído no Brasil, o Alpha Delphini integra um projeto, submetido à FAPESP pelo Instituto Oceanográfico (IO), da Universidade de São Paulo (USP), no âmbito do Programa Equipamentos Multiusuários (EMU). Foi construído com o objetivo de aumentar a capacidade de pesquisa em oceanografia no Estado.

O projeto também incluiu a aquisição do navio oceanográfico Alpha Crucis, inaugurado em maio de 2012, que já fez até agora sete cruzeiros, incluindo de testes e para fins de pesquisa.
“As duas embarcações se complementam perfeitamente em termos de possibilidades de pesquisas oceanográficas e foram concebidas para atuar dessa forma”, disse Michel Michaelovitch de Mahiques, diretor do IO-USP, à Agência FAPESP.

“O Alpha Delphini tem autonomia e capacidade de pesquisa intermediária entre as pequenas embarcações e os navios oceanográficos disponíveis para pesquisa no Estado de São Paulo e completa uma necessidade que tínhamos de contar com uma embarcação que cobrisse o que chamamos de plataforma continental – uma área que começa na linha da costa e atinge até 200 metros de profundidade”, explicou.

De acordo com Mahiques, o custo total do barco foi de R$ 5,5 milhões. O programa EMU da FAPESP destinou R$ 4 milhões para a construção da embarcação e o restante – motores e uma série de equipamentos científicos – foi financiado com recursos do próprio IO-USP.

O barco – batizado com o nome de uma estrela binária que orbita a constelação de Delphinus (golfinho, na tradução do latim), vista do hemisfério Norte – tem 26 metros de comprimento e capacidade de transportar dez pesquisadores, além da tripulação. Ele foi construído no estaleiro Inace, no Ceará.

A autonomia de navegação do Alpha Delphini é de 10 a 15 dias, dependendo do número de tripulantes, e ele poderá operar em toda a faixa de 200 milhas marítimas da fronteira litorânea.

“Estimamos que a demanda pela utilização do Alpha Delphini será maior do que a do Alpha Crucis, porque é uma embarcação mais adequada para pesquisas na plataforma continental e permite realizar cruzeiros mais curtos e com um custo menor do que os do navio oceanográfico”, comparou Mahiques.

Segundo o pesquisador, como faz parte do programa EMU, o barco poderá ser solicitado para pesquisas de qualquer universidade, inclusive de instituições privadas. Mas o regulamento estabelece prioridade para certos casos, como os projetos financiados pela FAPESP e para uso de pesquisadores do IO-USP. Em seguida, têm preferência os projetos das outras duas universidades estaduais paulistas – Unesp e Unicamp.

“O Alpha Delphini é uma embarcação oceanográfica com as características ideais para a maioria das instituições de pesquisa do Brasil, porque é um barco de porte médio, com um custo relativamente baixo, se comparado aos navios oceanográficos, e com condições de permitir estudos na plataforma continental para os quais há uma demanda muito grande”, avaliou Mahiques.

“O barco também tem a importância simbólica de ser a primeira embarcação oceanográfica construída no Brasil, o que demonstra que a indústria nacional tem condições de fazer embarcações de pesquisa”, destacou.

Primeira expedição
A primeira expedição científica do Alpha Delphini está marcada para o início de junho no litoral de Pernambuco, entre a ilha de Itamaracá e o arquipélago de Fernando de Noronha, além da zona costeira de Recife.

Prevista para durar 15 dias, a expedição faz parte de um Projeto Temático, realizado por pesquisadores do IO-USP em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e com a participação da Agence Nationale de la Recherche (ANR), da França, no âmbito de um acordo entre a FAPESP e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe).

O objetivo da expedição é avaliar o papel das regiões oceânica e costeira de Pernambuco como absorvedoras ou liberadoras de carbono e identificar quais zonas atuam de uma forma ou de outra.

Região de bifurcação da corrente marinha que vem da África e que se divide – com uma parte da massa d’água seguindo em direção à região Norte e outra para a região Sul do Brasil –, a zona oceânica de Pernambuco sempre foi pouco compreendida, de acordo com Elisabete de Santis Braga, professora do IO-USP e coordenadora do projeto.

Por sua vez, a região costeira do Estado vem aumentando nos últimos anos as emissões de carbono tanto de fração orgânica como de inorgânica, em razão de fatores como o aumento desordenado da ocupação humana.
“A possibilidade de irmos com o barco até Fernando de Noronha possibilitará obter informações oceânicas daquela região, que atua como um pequeno sorvedor de carbono, com águas pobres em nutrientes”, disse Braga.

“À medida que nos aproximarmos da zona costeira de Recife também verificaremos se há uma retenção maior de carbono naquela área em função mesmo da fertilização da água pela atividade humana, que pode ser revertida em um processo positivo se conhecermos melhor sua dinâmica”, avaliou.

Para obter informações sobre transporte de carbono nas regiões oceânica e costeira de Pernambuco, os dez pesquisadores participantes da primeira expedição coletarão amostras de água e de organismos.

Por meio de equipamentos de sondagem, como o CTD (em inglês: conductivitytemperaturedepht), será possível obter, por exemplo, dados sobre a condutividade (usada para o cálculo da salinidade), temperatura e profundidade do mar, além da corrente, a velocidade do fluxo e a direção das massas de água.

Já por meio de um equipamento chamado rosette ou carrossel, com garrafas de Niskin de 5 litros, os pesquisadores pretendem conseguir amostras de água de diferentes profundidades para análises químicas e biológicas de aspectos como teor de CO2, índice de pH e composição de nutrientes.

Durante a expedição também serão realizadas coletas de fitoplâncton, para medir a fertilidade da água e o potencial que apresenta para produzir organismos do primeiro nível da cadeia alimentar marinha.

“A maior parte das análises químicas e biológicas da expedição será feita a bordo do barco oceanográfico utilizando os diversos equipamentos de química analítica do laboratório e da ecossonda disponíveis na própria embarcação”, disse Braga.
“O que não for possível ser analisado durante a viagem será congelado na câmara fria que o barco também possui para armazenar amostras de água, sedimentos e organismos, e estudado depois da expedição”, contou.

Vinda a São Paulo
De acordo com Braga, a estreia do Alpha Delphini na expedição científica no litoral de Pernambuco se deveu a uma série de coincidências. Inicialmente o barco faria um cruzeiro de teste no litoral de Fortaleza, nas proximidades do estaleiro Inace, e desceria para São Paulo, onde seria oficialmente inaugurado, antes de ser ancorado no porto de Santos.

Os pesquisadores participantes do projeto no âmbito do acordo da FAPESP com a Facepe, no entanto, já haviam agendado a expedição e estavam com uma série de dificuldades para encontrar, no Nordeste, uma embarcação oceanográfica que pudesse ser alugada para a expedição. Nesse intervalo de tempo, o Alpha Delphini ficou pronto.

“Essa série de coincidências veio a calhar e permitirá usar o barco oceanográfico nessa expedição de exploração da zona equatorial, além de nos aproximarmos de pesquisadores de Pernambuco e trocarmos experiências”, avaliou Braga.

“Há muito tempo não fazemos uma expedição científica reunindo pesquisadores de universidades de diferentes regiões do país”, contou. Segundo a pesquisadora, a expedição também servirá para testar todos os equipamentos do Alpha Delphini. Se, eventualmente, for necessário a realização de algum reparo na embarcação, será possível retornar rapidamente ao estaleiro.

“Fizemos uma análise bem minuciosa do barco e simulamos todas as possibilidade de uso dele. Mas, se ainda for necessário algum pequeno ajuste, será bem mais fácil fazê-lo por não estarmos muito longe do estaleiro”, avaliou.

Atualmente, os pesquisadores fazem os últimos ajustes do barco no estaleiro e finalizam o treinamento da tripulação. Ao concluir a expedição, o Alpha Delphini seguirá para São Paulo, onde ficará ancorado no armazém número oito do porto de Santos.

Durante a viagem a São Paulo, uma nova equipe de pesquisadores, integrada por alunos do IO-USP, coletará dados sobre ciclagem de carbono. “Não podemos perder a oportunidade de coletar dados científicos durante o deslocamento da embarcação para São Paulo e dar a oportunidade aos nossos alunos de também participar das pesquisas”, afirmou Braga.

A ideia dos pesquisadores é de que, quando o barco não estiver em fase de pesquisas, ele permaneça aberto para visitação pública no porto de Santos. 

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Brasil, 22 de maio de 2013


Universidade Planetária do Futuro - Ano IV
Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente

Departamento de Divulgação Cultural e Científica
Coordenação: Ana Felix Garjan

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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