* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

sábado, 15 de janeiro de 2011

O Centro de Ciências de Meio - Ambiente da U P F / ARTFORUM Brasil XXI divulga matérias sobre a tragédia da região serrana do Rio de Janeiro

SÃO 602 MORTOS ATÉ AGORA. QUANTOS AINDA MORRERÃO?

O Centro de Ciências de Meio Ambiente da Universidade Planetária do Futuro - Ano II divulga importantes matérias sobre a tragédia ambiental na região serrana do Rio de Janeiro.

"TRAGÉDIAS: A TENDÊNCIA É O AUMENTO DA FREQUÊNCIA E DA LETALIDADE", PELO GEÓLOGO ÁLVARO R. SANTOS


A continuar a omissão e/ou a insuficiência e/ou a impropriedade das ações públicas no tratamento dos gravíssimos problemas associados à ocorrência de enchentes e deslizamentos de encostas não há dúvida, as tragédias tenderão a se ampliar em sua intensidade, freqüência e letalidade. Consequência direta da incapacidade e/ou descompromisso para se tomar a elementar decisão de, no mínimo, parar de cometer os erros essenciais que estão na origem desses graves fenômenos.

Em outras palavras, nossas cidades continuam a crescer, sob os olhos e complacência da administração pública em seus diversos níveis, praticando as mesmas incongruências que as conduziram a esse grau de calamidade pública; no caso das enchentes impermeabilizando o solo, promovendo uma excessiva canalização de rios e córregos, expondo por terraplenagem o solo à erosão com decorrente assoreamento dos cursos d’água; no caso dos deslizamentos ocupando, e com técnicas as mais inadequadas, encostas serranas de alta declividade já naturalmente instáveis do ponto de vista geológico. Imagine-se, como exemplo, as imensas pressões de novas ocupações urbanas sobre as encostas da Serra do Mar em todo o litoral sudeste brasileiro que advirão das mais diversas atividades ligadas ao Pré-sal.

Ou seja, dentro dessa equação é exponencial a exposição de cidadãos brasileiros aos riscos decorrentes dessa absurda ausência do poder público no cumprimento de sua importantíssima e precípua função de correta regulação técnica do uso e ocupação do território.

Com essa definitiva e radical decisão tomada, ou seja, os erros não mais serão cometidos, tem-se à frente a difícil, mas então administrável, tarefa de corrigir o enorme passivo geológico-geotécnico-urbanístico legado por muitas décadas de crescimento urbano espontâneo, totalmente desimpedido de qualquer obrigação técnica em relação ao meio físico geológico afetado.

Sobre essas medidas corretivas, sejam emergenciais, sejam de caráter definitivo, o meio técnico brasileiro acumulou e insistentemente oferece à sociedade e aos governantes conhecimentos e tecnologias de enorme eficiência. Partamos dessa verdade: todo conhecimento técnico necessário à boa correção do passivo geotécnico e à regulação técnica da expansão urbana já existe e está plenamente à disposição da administração pública e do setor privado. O Brasil é país de ponta nessa área científico-tecnológica,.

A propósito, o que hoje o meio técnico brasileiro manifesta é um angustiante e amargo sentimento de frustração diante da impotência de seus argumentos e propostas para produzir um real e decidido enfrentamento do problema.

Como também a responsabilidade não está com a Natureza, suas chuvas e suas encostas.

O que mais nos cabe almejar ou imaginar para romper com esse círculo vicioso? Apelar para que o Ministério Público passe a responsabilizar criminalmente os administradores omissos? Pois bem, está então feito o apelo.

Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos
Ex-Diretor de Planejamento do IPT - Consultor em Geologia e Geotecnia e autor de vários livros, entre eles “Geologia de Engenharia: Conceitos, Método e Prática”.


BLOG SOS RIOS DO BRASIL
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ÁGUA - QUEM PENSA, CUIDA!

Postado por Prof. Jarmuth às 1/15/2011 02:49:00 PM
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A MÁ GESTÃO DA POLÍTICA HABITACIONAL RESULTA NA TRAGÉDIA DAS CHUVAS
Os erros na gestão da política de habitação concorrem para as tragédias das chuvas ...



Caro Luiz Nolosco Velasco - Centro de Intercâmbio Cultural "Martí Popular", Caros do Grupo,

"A realidade enfrentada pelos cariocas é o preço que estamos pagando por um governo que, em vez de governar, passou oito anos em palanques, enquanto as agruras de nosso povo eram embaladas pelo papel luminoso da fantasia. O sonho acabou." (Roberto Freire - Presidente Nacional do PPS)

O debate se faz com o contraditório. As tragédias, como as agora provocadas pelas chuvas não podem ser apontadas como devido a fatalidades, mas também devido aos erros, à má gestão quanto a política habitacional, com destaque às iniciativas como as de programas no melhor estilo do "Minha casa, minha vida, minha cidade de deus".

Boa gestão se faz com boas práticas de gestão e projetos inteligentes, a saber:


Planos diretores;

Agenda 21 Local;

Direito à propriedade, como mencionado abaixo - mensagem anterior;

Combate à discriminação espacial.

Nos dois anexos lhe apresento melhores detalhes sobre a questão. E vale lembrar que antes desta tragédia já vinhamos anunciando para a necessidade de termos um redirecionamento para o Paraná quanto ao incentivo ao turismo de inverno, temos cidades com potencial para tal, pois as cidades que foram palco das recentes tragédias (Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo), assim como Campos do Jordão, que também já foi palco de inúmeras tágédias, com destaque à de 1972 ou Gramado e Canela, esta que foi palco de tragédias no final de julho do ano passado, são cidades que esgotaram a capacidade de crescimento há muitas décadas.

E quanto as tragédias, elas são anunciadas, mas elas são agravadas pelo fato de não termos:

hospitais de campanha que sejam mobilizados com rapidez, os poucos, quando mobilizados, com uma demora de dois ou mais dias;

escolas de campanha, pois os alunos de ensino fundamental são sempre duplamente penalizados, perdem familiares e bens, e depois perdem meses de aulas devido as escolas terem sido ocupadas com refugiados ou destruídas;

uma força de segurança voltada às tragédias naturais, bombeiros em especial;

uma polícia preventiva e ostensiva voltada à prevenção de crimes nesta situação, especializada para atuar nas áreas de trágédias, quando as famílias além de perderem seus entes e bens, ainda são alvo de saques;

uma estrutura que permita à polícia judiciária atuar com eficiência e eficácia, e vale lembrar que fazem parte da polícia judiciária além da polícias civis, a polícia tecnico-científica, onde estão os peritos criminais e os médicos legistas.

Espero que leia com atenção aos dois anexos e então faça suas críticas ao que escrevi e não à minha pessoa. E como disse o contraditório é fundamental.

Como escrevi, infelizmente o brasileiro não se deu conta de que um des seus problemas é a discriminação espacial. Opta por ficar olhando seu próprio umbigo, culpando a todos pelas suas mazelas. Ou, o que é pior, referendando políticos que lhe traz a ilusão das ideologias de esquerda, que comprovadamente mostraram-se ineficazes pelos resultados e mortes que produziram, onde quer que tenham sido tentadas. Não se dão conta de que é da natureza humana a liberdade e a individualidade.

Um dos mais graves provblemas no Brasil é que o pobre tem sua propriedade, mas não pode comercializá-la, pois existem entraves e muita burocracia para sua titulação. Ele é dono, mas não pode se desfazer dela. Dezenas de milhões de pessoas no Brasil vivem em propriedades sem segurança jurídica. isto é uma afronta ao direito de propriedade, este que é universal, previsto na Declaração dos Direitos Humanos da ONU ( http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php ), porém é um direito que não é reconhecido por socialistas, posto que promovem falsos direitos ou raciocinam em termos da coletivização, e por uma oligarquia que se implantou no Brasil com a quartelada que muitos chamam de "Proclamação da República", que agem sob a proteção de leis que são uma afronta aos direitos à vida, à propriedade e a liberdade. Filosofia da Liberde: http://isil.org/resources/introduction-portuguese.swf

"E a monarquia constitucional teria evoluído para o Império federalizado, como desejava o Partido Liberal. Mas, partimos para a ruptura do bipartidarismo não obrigatório (Conservadores e Liberais) e para a República, elegendo logo dois militares que se transformaram em descumpridores da única constituição liberal que tivemos (a Provisória e a clonada de 1891)". (Jorge Geisel - jorgegeisel@hotmail.com)

Artigo XVII da Declaração dos Direitos Humanos da ONU

1. Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros.

2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.

A discriminação, não apenas a espacial, posto que esta exige boas políticas públicas como Planos Diretores, Agenda 21 Local e o fortalecimento do direito de propriedade, pois o pobre na sua quase totalidade possui de fato sua propriedade, mas por conta da incompetência pública, esta não é de direito, sem contar que inibimos a alternativa mais eficaz para assegurar a habitação digna a todos os brasileiros, assegurando o direito de propriedade e incentivando a construção de imóveis para fins de aluguel, desonerando esta forma de poupança e renda, mas incentivando-a.

E a ela devemos somar políticas públicas que venham a privilegiar a figura do caseiro, de forma que tenhamos nos sítios, nas casas de praia etc., bem como incentivo e desoneração das famílias que desejam ter seus empregados domésticos residindo, ao menos parte do tempo na parte das residências projetadas para tal fim, com o quarto de empregada. Assim podemos em curto espaço de tampo conferir moradias dignas a milhões de brasileiros. E assim a grande contribuição por parte do governo é de assegurar a proteção da propriedade, a desoneração, a eliminação de entraves e falsos direitos, os quais privilegiam uma minoria e punem a grande maioria no longo prazo.

E quem sabe, dado o potencial de geração de empregos, o potencial de conferir a milhões de brasileiros uma melhor qualidade de vida e o potencial de uma melhor garantia de preservação do patrimônio, a sociedade vir a incentivar tais iniciativas.

A iniciativas podem ser resumidas:

a. Desoneração e incentivos a construção de imóveis para aluguel;

b. Desoneração e incentivos à contratação de caseiros;

c. Desoneração e incentivos à contratação de empregados domésticos que venham a residir em seus empregos.

E na outra ponta combater e erradicar a discriminação espacial, com soluções apropriadas visando assegurar o direito de propriedade.

Aqui vale uma pausa, para a reflexão sobre as palavras do Professor Doutor Denis Lerrer Rosenfield:

http://www.ordemlivre.org/?q=node/80

Ou ler:

Reflexões sobre o Direito a Propriedade: Condição de liberdade.

Denis Lerrer Rosenfield - Editora: Campus / Elsevier

Este livro é uma instigante discussão filosófico-jurídica sobre as relações entre a livre escolha e a propriedade. Retraça a história do conceito de propriedade privada à luz de suas contestações políticas e conclui que na verdade, a liberdade não pode ser exercida, se a propriedade privada não for a sua condição.

As tentativas socialistas e comunistas de abolição da propriedade privada, tão em voga no século XX, desaguaram na democracia totalitária, ou seja, na eliminação das liberdades exercida em nome do povo, como se democrática fosse.

O que não pode ocorrer é o governo, e isso nas suas três esferas (Federal, Estadual, Municipal) continuar a procrastinar todas as ações necessárias, pois temos no Brasil quase a metade das propriedades com irregularidades graves no que se refere à titulação da propriedade. Além de se criar uma incerteza jurídica enorme, é um dos grandes inibidores de investimentos, investimentos que seriam realizados pela quase totalidade da população, sendo assim um dos grandes incentivos à geração de emprego, riqueza e renda, e seguramente teríamos a melhor alternativa para erradicar a pobreza absoluta e prosseguir reduzindo as desigualdades, sem a necessidade de política públicas que onerem o pagador de impostos.
O texto anexo apresento para reflexão. O termo favella deve ser entendido, a alusão aos dois "L" tem seu caráter histórico.

Abraços,

Gerhard Erich Boehme
gerhard@boehme.com.br
(41) 8877-6354
Skype: gerhardboehme
Caixa Postal 15019
80530-970 Curitiba - PR

"Só é digno da liberdade, como da vida, aquele que se empenha em conquistá-la". (Johann Wolfgang von Goethe 1749-1832 - Escritor alemão, um dos maiores vultos da literatura européia)

FONASC-CBH - Escritório: CLN 107 bloco D sala 211 CEP 70743-540 - Brasília - DFFones: (61) 32027448 - (61) 99996191
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ÁGUA - QUEM PENSA, CUIDA!

Postado por Prof. Jarmuth às 1/15/2011 01:15:00 PM  
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Nós dos Grupos ARTFORUM Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro estamos solidários e estamos fazendo nossa parte, para participar da corrente de solidariedade para as pessoas vítimas dessa grande tragédia de proporções incalculáveis.
 
Paz e esperança às populações das cidades da região serrana do Rio de Janeiro.
 
Brasil, 15 de janeiro de 2011
 
Grupos ARTFORUM Brasil XXI
Universidade Planetária do Futuro
Centro de Ciências de Meio Ambiente
Universidade Planetária do Futuro
Departamento de Comunicação e Divulgação Eco-cultural
 
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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