* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

sábado, 25 de setembro de 2010

Lixo marinho e arte, por Mike Dunham

A Universidade Planetária do Futuro divulga:

Artista internacional que utiliza lixo marinho leva suas idéias para o Alasca


Por Mike Dunham (13 de junho de 2010)


Foto: Longobardi recolhe redes coloridas encontradas na praia para utilizar em seu trabalh o artístico. © PAM LONGOBARDI / Georgia State University.

Fotógrafa e artista de instalações, Pam Longobardi tinha acabado de concluir um de seus mais recentes trabalhos quando a plataforma de óleo Deepwater Horizon explodiu no Golfo do México.

Era 20 de abril e Longobardi estava concluindo a construção de uma grande parede, com o formato aproximado de um espelho de mão, criada inteiramente com pedaços de plástico preto que ela coletou em praias.

“Isso foi como uma premonição para mim”, ela disse. Ambos da mesma cor e pelo fato de que o plástico é feito a partir do petróleo. “Há informações sobre o plástico que são realmente alarmantes. Ele, na verdade, não se desintegra.”

Longobardi, professora de arte na Georgia State University, tem realizado exibições ao redor do mundo, incluindo locais como as Olimpíadas de Beijing e na Bienal de Veneza. Seu currículo inclui mais de quarenta mostras individuais e numerosas coletivas. Ela estará no Alasca esta semana para se apresentar em Anchorage e Seward.

Durante os últimos cinco anos, seu objeto recorrente tem sido o lixo marinho. Ela é a criadora do Drifters Project, um projeto colaborativo e interd isciplinar em andamento, focado em detritos marinhos e poluição por plástico.

Pelo telefone de sua casa em Atlanta, ela nos descreveu seu processo de trabalho. Ela caminha pelas praias, observa pilhas de lixo provenientes do mar e reflete sobre o que isso quer dizer, sobre a relação entre o mundo natural e a cultura humana.

“Quando eu encontro um fragmento, ele já se apresenta para mim como uma instalação pronta. É como se ele se evidenciasse”, ela comenta. “Eu produzo fotos conforme as vejo, como se um artista já tivesse passado por ali, mas eu jamais toco ou realoco nada. Depois de fazer a foto eu faço uma limpeza na praia, levando comigo todo o lixo que eu consigo carregar.”

O material é então utilizado em conjunção com as fotos para criar suas instalações.
“Estou interessada em fazer com que as pessoas pensem sobre suas próprias relações com o plástico”, ela diz. Isso porque 99% do lixo vêm do plástico. Muito desse lixo são objetos de higiene pessoal. Escovas de dente, grampos de cabelo, copos, garrafas plásticas, objetos do dia-a-dia. O plástico é o principal componente da sociedade de consumo.

Então acontece o desperdício industrial. “Atualmente todas as redes de pesca são feitas de plástico. Quando elas se perdem nas águas provocam um enorme impacto.”



Foto: Pam Longobardi não precisa procurar muito para encontrar detritos nas praias e transformá-los em arte. © PAM LONGOBARDI / Georgia State University.

A arte x o lixo
Howard Ferren, diretor de conservação do Center for Alaskan Coastal Studies (Centro para Estudo da Costa do Alasca) em Seward, que está recebendo Longobardi, espera que a visita dela auxilie no início de um projeto que resultará em uma exibição com foco na utilização de lixo marinho do Alasca como um intermediário artístico.

“O que temos no Alasca são muitas praias que cercam ou que estão expostas ao Pacífico Norte”, diz ele. Há em andamento eventos de limpeza de praias próximas a áreas habitadas, mas “devido à nossa imensa costa e a distância, há locais de acesso muito difícil”.

Durabilidade, a qualidade que faz do plástico um material tão conveniente, apresenta-se como um problema quando toneladas deste produto são liberadas na natureza. Ferren citou como exemplo os filhotes de albatroz da Ilha Midway, que fica próxima de uma gigante e permanente balsa flutuante de material descartado, chamada de “mancha” do Pacífico Norte. Os albatrozes, pais inconscientes, alimentam seus filhotes com pedacinhos de plástico até que o estômago das pequenas aves se rompa.

“Temos muitos dados científicos e estatísticas”, diz ele . “Mas, às vezes, as pessoas podem se engajar mais através da exposição do problema utilizando a arte.”

Ferren está fazendo contato com artistas internacionais que lidam com o lixo marinho como matéria-prima de seus trabalhos, assim como Longobardi, com a idéia de formar uma expedição rumo as costas mais remotas do Alasca. O material coletado “resultaria uma exposição de arte que poderia ser costumizada para exibição em diversas instituições, como museus de arte e aquários”, diz ele.

Foto: © Center for Alaskan Coastal Studies

Exposição de bóias
Alguns moradores do Alasca já estão fazendo algo a respeito. O Centro para Estudos da Costa do Alasca, em Homer, que organizou lixo coletado através de “caminhadas pela costa” durante anos està ¡ transformando parte do lixo em arte neste verão.

A mostra “Drift”, intitulada “Flotsam and Jetsam Art Tour”, apresenta bóias resgatadas a partir de detritos coletados durante caminhadas de limpeza. Nesta primavera, as bóias foram entregues a artistas locais que as decoraram ou as reconstituíram de maneiras criativas. Os produtos resultantes foram apresentados em uma exposição coletiva, no dia 4 de junho, e estão atualmente expostos em vinte e cinco locais dos dois lados da baía de Kachemak.

“Os artistas de Homer são inacreditáveis”, declara Melanie Dufour. “É louca a variedade de técnicas e as coisas que eles antevêem. Temos entre 90 a 100 peças - algumas utilizando mais de uma bóia - incluindo artistas que vão desde alunos da pré-escola até Toby Tyler.”
Tyler é um célebre pintor profissional de Homer, que atua na cidade há mais de 50 anos.

“Já têm pessoas que me perguntam: ‘Vocês v ão fazer isso de novo o ano que vem, não é?’ “, diz Dufour.

A exposição “Drift” que se parece com a “Wild Salmon on Parade”, permanecerá em cartaz até a primeira semana de setembro. As peças então serão leiloadas, com metade da renda revertida para o Centro e metade para os artistas.

Foto: Bóia comprida com pedaços de animais: "Fish Eyes" (olhos de Peixe) de Mary Huff. © Center for Alaskan Coastal Studies.

Ciência cidadã
O leilão do Centro para Estudos da Costa do Alasca coincidirá com a caminhada anual pelo litoral.

“Temos mais de 300 pessoas participando do evento no nosso litoral a cada ano”, diz Dufour. “E há outros grupos fazendo o mesmo. É uma maneira bacana e divertida de garimpar o lixo. Chame-a de ‘ciência cidadã’.

Dufour disse que está observando uma mudança do tipo de lixo que vem chegando à costa durante o decorrer dos anos. “Costumavam ser mais engrenagens de pesca comercial. Agora vemos mais engrenagens de pesca esportiva e objetos relacionados a atividades de lazer.”

A Península de Kenai recebe sua parcela de lixo oceânico. Um projeto de 55 dias, realizado no ano de 2007, retirou 41 toneladas de detritos de 116 quilômetros do litoral sul da Península - o que não significa de forma alguma um recorde.

“Nossas limpezas são um esforço importante”, disse Ferren. “Mas há tantas toneladas de lixo para se retirar anualmente. Temos que tomar medidas para, antes de qualquer coisa, conter o aparecimento do lixo.”
Isso não é nada fácil na vida moderna, tão atrelada ao plástico. Ao alcance das mãos, posso citar dúzias de objetos como: capas de CDs, óculos, fones de ouvido, pote de loção corporal, telefone, tub o de cola e o próprio teclado do computador - todos ao alcance da mão e de certa forma indispensáveis.

“As bóias são ferramentas úteis”, disse Dufour. “Mas, quando são descartadas, elas se tornam lixo, poluição.”  “A exposição ‘Drift’ é uma forma de se criar um evento de arte por meio do qual as pessoas observem e, conforme notem as bóias tenham informação sobre elas, sobre o que são os detritos marinhos, o que elas fazem.”

Os ecos do objetivo de Longobardi.
“Eu quero encorajar as pessoas a pensarem sobre as coisas que usam, sobre as que jogam fora e não serem estupefatas. Como no caso desse vazamento de óleo (no Golfo do México), que me deixa com dor de estômago. Catástrofes ambientais frequentemente deixam as pessoas estupefatas por uma total paralisia. Elas pensam que não há nada que possam fazer. Mas todos podemos fazer alguma coisa. E se muitas pessoas estiverem faze ndo algo, isso fará a diferença.”

Essa diferença já aconteceu na vida de Longobardi. “Desde que comecei esse projeto, eu modifiquei o meu próprio comportamento. Pessoas me dizem que viram meu trabalho e começaram a reciclar.”
“Esse é o melhor resultado que eu poderia esperar.”
Foto: © PAM LONGOBARDI / Georgia State University

Artista da poluição marinha

PAM LONGOBARDI fará sua palestra as 19:00 na terça-feira, no Anchorage Museum, 625 C St., e na quinta-feira, as 18:30, no Alaska Sealife Center, 301 Railway Ave., em Seward.

DRIFTERS, por Pam Longobardi (Edizione Charta, 68 ilustrações, sendo 64 coloridas, U$ 29.95), contará com cópias previamente autografadas pela artista, que estarão disponíveis para compra durante a p alestra, ou online através do endereço eletrônico www.pamlongobardi.com

DRIFT, bóias artisticamente readaptadas, estará em exibição em diversos locais dos dois lados da Kachemak Bay até dia 07 de setembro. Um mapa com a localização das peças pode ser obtido no Center for Alaskan Coastal Studies (Centro para Estudos da Costa do Alasca), localizado no 708, Smokey Bay Way, em Homer, na Câmara de Comércio de Homer e pela internet, através do endereço http://www.akcoastalstudies.org/


Foto: "Sappho's Mirror" (O Espelho de Sappho) de Pam Longobardi. © PAM LONGOBARDI / Georgia State University

adn.com
Tradução: Global Garbage
Miriam Santini
Reproduzido de: GlobalGarbage.Org









............................................................

Brasil, 25 de setembro de 2010

Universidade Planetária do Futuro
Presidente: Ana Felix Garjan
Centro de Ciências do Meio Ambiente
Prof. Dr. Herbe Xavier
Departamento de Arte/ Diretoras:
Sandra Fortes Felix,  Ana Felix Garjan,
Luciana Fortes Felix, Zelle Tupinambá Bittencourt

2010 - Grupos Artforum Brasil - 11 anos

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

Grupos Artforum Brasil XXI

Grupos Artforum Brasil XXI
Logo UNIFUTURO-Brasil XXI

Arquivo do blog