* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

sábado, 7 de agosto de 2010

O inalienável direito de saber a verdade, por Navi Pilay

Universidade Planetária do Futuro
Divulga matéria do IPS/Envolverde

05/08/2010 - 12h08

O inalienável direito de saber a verdade

Por Navi Pilay*

Genebra, Suíça, agosto/2010 – A recente sentença do Tribunal Interamericano de Direitos Humanos, que ordena ao Brasil a revisão de sua lei de anistia, representa um marco crucial na luta contra a impunidade em uma região que ainda precisa compreender plenamente, e enfrentar, as atrocidades cometidas durante vários dos conflitos internos nas últimas décadas. As leis de anistia que ignoram intencionalmente as violações dos direitos humanos não só distorcem os registros históricos que cada país tem de formular como também minimizam o sofrimento das vítimas e diminuem seu direito de saber a verdade e obter uma reparação.


Os governos costumam justificar sua recorrência às leis de anistia gerais em nome de uma rápida conciliação, nacional ou regional. Contudo, a história mostra que eximir os autores da prestação de contas, ao mesmo tempo em que nega a justiça e a reparação às vítimas, provavelmente provocará novos conflitos, em lugar de sanar as feridas do passado. Quando são concedidas anistias no afã e na ânsia de virar a página dos conflitos, ou para a razão mais sinistra de encobrir os abusos, sua revogação sempre deve ser uma opção aberta a ser tomada na primeira oportunidade.


No entanto, na América do Sul e em outros lugares, o esquecimento continua sendo ativa e oportunamente promovido por meio de leis antigas e novas. Isso ocorre apesar do fato de que, como o Tribunal Interamericano de Direitos Humanos assinalou, deixar indefesas as vítimas e perpetuar a impunidade na prática ou por mandato legal são atos manifestamente incompatíveis com a letra e o espírito da Convenção Americana sobre Direitos Humanos.


Um desses casos é o do Brasil, onde o Tribunal Superior de Justiça negou a possibilidade de modificar a lei de anistia de 1979, afirmando que os crimes cometidos durante a ditadura foram “atos políticos”. No Chile, a lei de anistia continua vigente, 3 2 anos depois de sua promulgação, apesar do repúdio internacional após as inúteis tentativas de condenar o ex-ditador general Augusto Pinochet. Além disso, a possibilidade de ser concedido indulto a determinados violadores de direitos humanos, por ocasião do Bicentenário em setembro, está em debate atualmente.


No Uruguai, o partido do governo freou a apresentação de um projeto de lei que permitiria a libertação dos autores de violações de direitos humanos em razão de sua velhice. Nesse contexto, medidas para melhorar a prestação de contas são ainda mais notáveis. Na Argentina, país com maior número de julgamentos por direitos humanos no mundo, os tribunais continuam presidindo os casos de crimes de lesa humanidade e graves violações dos direitos humanos cometidos durante a guerra suja de 1976-1983 no país. O ex-ditador Rafael Videla está novamente no banco dos réus pelos abusos contra direitos humanos cometidos nessa época.


A Argentina demonstra que o conhecimento da verdade é um direito que não tem nenhum estatuto de limitações. Também é um direito que ninguém pode negar ou a ele renunciar. Toda pessoa e cada sociedade tem o direito de saber quem viola os direitos humanos e saber a razão, quando, onde e como foram cometidos os crimes, bem como de ser informado sobre o destino das vítimas.


As anistias que enterram a verdade e eximem os responsáveis por crimes do passado contra os direitos humanos podem prejudicar a perspectiva de construir sociedades justas e seguras no futuro. A impunidade incentiva o ressentimento e a falta de confiança nas instituições de governo. Inspiram alguns autores a cometerem novos crimes e também podem incentivar outros a unirem-se às fileiras dos violadores de direitos humanos.


A posição das Nações Unidas com relação às anistias não pode ser mais clara: não são admissíveis se evitam o julgamento de pessoas que pos sam se r penalmente responsabilizadas por crimes de guerra, genocídio, crimes contra a humanidade ou violações graves dos direitos humanos, incluídos os crimes que se dirigem especificamente às mulheres, bem como os relacionados com gênero.


O exercício destes direitos é incompatível com a impunidade normativa ou de fato. Os países do hemisfério ocidental devem prestar atenção à sentença do Tribunal Interamericano e entregar a justiça negada durante tanto tempo às vítimas das violações dos direitos humanos.



* Navi Pillay é Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.


(IPS/Envolverde)

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Brasil, 07/08/2010

Grupos Artforum Brasil UNIFUTURO
Universidade Planetária do Futuro
Centro de Ciências Humanas e Sociais

Departamento de Comunicação Social,
Cultural e Científica
Diretoras:
Ana Felix Garjan, Maria de Fátima Felix Rosar
Luciana Fortes Felix, Carla Elder
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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